quarta-feira, 13 de novembro de 2013

ESPECIAL JOGOS VORAZES - JOGOS VORAZES


     Dando início ao especial, vim hoje falar sobre Jogos Vorazes, o livro de abertura da trilogia de mesmo nome. O livro, escrito por Suzanne Collins, foi lançado no Brasil pela Editora Rocco, com uma edição de 397 páginas e uma capa um tanto simples, mas que não deixa de ser bonita (o título e o tordo estampado em cada capa possuem relevo e uma camada de verniz que dá brilho à arte). O livro narra uma distopia, na qual, todo ano, 24 jovens, sendo 2 de cada distrito, de um país chamado Panem são levados para a Capital a fim de participar de mais uma edição dos Jogos Vorazes. A história se desenvolve sobre a perspectiva de Katniss Everdeen que é nossa personagem principal. Sua irmã mais nova participa pela primeira vez da Colheita e por pura falta de sorte é escolhida, mas Katniss se oferece como tributo no lugar dela. Depois de Katniss, Peeta Mellark é “colhido” e esses são os dois tributos do Distrito 12.


   
Depois da Colheita, os tributos vão para a Capital e se chocam com uma realidade completamente diferente da que eles viviam: comida em fartura, exagero nas roupas e etc. Então eles são apresentados para toda Panem, passam por entrevistas e treinamentos até que começam de fato os Jogos Vorazes. Daí pra frente, cada detalhe do livro vale a pena ser lido. A autora dá o ponto de vista de Katniss, mas consegue narrar muito bem, estendendo o momento até que se consome o clímax, tão rápido como ele apareceu.



  Já que o blog fala sobre livros e filmes, não posso deixar de comentar sobre a adaptação do livro para o cinema que estreou (se não me falha a memória) em março do ano passado. Jennifer Lawrence interpreta muito bem Katniss, enquanto Josh Hutcherson é Peeta Mellark. Eu conheci a saga através do filme e depois de ler o livro, conclui que a adaptação não foi desastrosa como se vê com outros livros por aí. Óbvio que alguns detalhes foram suprimidos, até porque foi obrigatório mudar o foco narrativo. Outra coisa no filme que não passou despercebido foi a câmera que tremia sempre. Isso me incomodou um pouco, porque parece que deixou o filme com cara de amador.


 Mesmo assim, ler o livro e assistir ao filme nunca é demais. Se você já fez algum dos dois, deixe seus comentários para que eu possa conhecer um pouco da opinião de vocês.


     Um abraço cordial, Pedro Henrique.

Desculpa aí, mas esse post teve que sair às 23:14h do dia 13/11. Quase venci o prazo. Não farei isso novamente.

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